Estruturação de uma horta medicinal na Farmácia Universitária da Universidade de São Paulo a partir de necessidades em saúde da comunidade

Srª Júlia Celestino Seraphim
OrcID
Drª. Maria Aparecida Nicoletti
OrcID
Drª Patrícia Melo Aguiar
OrcID

    Srª Júlia Celestino Seraphim

    Universidade de São Paulo

    OrcID https://orcid.org/0009-0009-1103-5050

    Farmacêutica recém formada pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP com experiência durante sua iniciação científica em monitoramento terapêutico e pesquisa clínica e em plantas medicinais no desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão de Curso.

    Drª. Maria Aparecida Nicoletti

    Universidade de São Paulo

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-9164-7111

    Possui graduação em Curso de Farmácia e Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP - Campus Araraquara (1980), Mestrado em Curso de Pós-Graduação em Fármaco e Medicamentos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (1994) e Doutorado em Curso de Pós-Graduação em Fármaco e Medicamentos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (1999). É especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em desenvolvimento e produção de medicamentos e cosméticos, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento de produto, controle de qualidade, estabilidade, farmacotécnica e atenção/assistência farmacêuticas. Foi Docente da Universidade Paulista - UNIP no período de 1995 a 2009 e da Universidade Guarulhos - Ser Educacional no período de 1998 a 2016. É Farmacêutica Responsável da Farmácia Universitária do Departamento de Farmácia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FARMUSP) desde 2003. Ministra o Módulo de Legislação Farmacêutica e Sanitária no Programa de Residência Farmacêutica em Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, desde 2012. Foi Membro da Câmara Técnica da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (CTA-ANFARMAG)

    Drª Patrícia Melo Aguiar

    Universidade de São Paulo

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-3957-4533

    Possui Graduação em Farmácia (2008) e Mestrado em Ciências Farmacêuticas (2010) pela Universidade Federal de Sergipe. Doutorado (2014) e Pós-doutorado (2018) pelo Programa de Pós-Graduação em Fármaco e Medicamentos da Universidade de São Paulo. Atuou como professora temporária no curso de Farmácia na Universidade Federal de Sergipe (2008-2009) e na Universidade de São Paulo (2017-2018). Atualmente é Professora Doutora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, coordenadora docente da Farmácia Universitária da USP (FARMUSP) e coordenadora da Liga Acadêmica de Farmácia Clínica e Cuidado Farmacêutico (LAFCCF). Desenvolve pesquisas científicas sobre Cuidado Farmacêutico, Saúde Baseada em Evidências, Acesso a Medicamentos, Estudo de Utilização de Medicamentos, Educação Farmacêutica, Saúde Mental e Diversidades.


Palavras-chave

Plantas medicinais
Fitoterapia
Faculdades de Farmácia
Promoção do Bem Estar
Plantas Cultivadas

Resumo

Desde o início dos tempos as plantas medicinais são empregadas como recurso terapêutico por diversos povos, sendo consideradas hoje uma importante ferramenta para o cuidado ao paciente. A Farmácia Viva é uma iniciativa notável para a ampliação e a qualificação do uso da fitoterapia no Brasil e compartilha com a Farmácia Universitária da Universidade de São Paulo (FARMUSP) alguns dos seus principais valores, uma vez que ambas têm espaço para atividades multidisciplinares que se propõem a aprimorar o bem-estar e a qualidade de vida da comunidade. Com isso, o objetivo desse trabalho foi de planejar e materializar uma horta de plantas medicinais seguindo o modelo de uma Farmácia Viva I na FARMUSP. O planejamento da horta foi feito a partir de uma pesquisa para investigar as demandas em saúde da comunidade local e de uma revisão da literatura que apontou as espécies mais adequadas. Foram escolhidas 28 espécies, que foram plantadas na horta por meio da Liga de Plantas Medicinais da USP (LAPLAM-USP). Concluiu-se que o projeto aumentou as ferramentas para educação em saúde a partir da FARMUSP e da LAPLAM-USP, visto que já suscitou atividades com estudantes e que poderá suscitar ainda diversos trabalhos sociais com a comunidade.

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1.
Estruturação de uma horta medicinal na Farmácia Universitária da Universidade de São Paulo a partir de necessidades em saúde da comunidade. Rev Fitos [Internet]. 25º de junho de 2024 [citado 30º de outubro de 2024];18:e1624. Disponível em: https://teste.revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1624
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